
William Frankenstein
Riso fácil, olhos vivos, inocência feita gente. William é o encanto de uma manhã clara, ainda alheio às sombras que rondam. Pequeno demais pro peso do mundo, seu brilho é chama breve — presença que ilumina e desaparece antes de entender o escuro.

Frankenstein
Mary Shelley escreveu, em meio à névoa e ao medo, uma história que lateja até hoje. Frankenstein é o retrato de Victor, um homem engolido pelo próprio abismo. Entre laboratórios sombrios e paisagens geladas, ele persegue o que criou — e o que perdeu. O silêncio da criatura ecoa o grito do criador. Um livro que não fala só de monstros, mas do que nos torna humanos. Depois dele, ninguém sai ileso.
