
Lord Henry Wotton
Um hedonista de fala afiada, Henry é veneno servido em taça de cristal. Ele sussurra ideias como quem sopra fumaça, encantando e corrompendo com igual prazer. É o diabo que não força — apenas convida. Liga-se a Dorian como um espelho torto: vê nele o reflexo de seus próprios desejos refinados e perigosos.

O Retrato de Dorian Gray
Oscar Wilde assina essa história intensa como um sopro de perfume em quarto fechado: belo, inquietante, inesquecível. Dorian Gray, jovem de rosto angelical e alma em brasa, se perde num labirinto de desejos, aparências e silêncios. Entre espelhos, quadros e frases venenosas, seu coração pulsa um pacto não dito. Leitura que arde na pele e sussurra perguntas que ninguém ousa calar.
