
Justine Moritz
Doce, de fala baixa e olhos que abaixam diante da injustiça. Justine é flor nascida em chão duro. Vive pra servir, mas carrega dignidade que não se dobra. Entre os grandes, é pequena; entre os puros, é símbolo. Seu silêncio diz mais do que gritos jamais diriam.

Frankenstein
Mary Shelley escreveu, em meio à névoa e ao medo, uma história que lateja até hoje. Frankenstein é o retrato de Victor, um homem engolido pelo próprio abismo. Entre laboratórios sombrios e paisagens geladas, ele persegue o que criou — e o que perdeu. O silêncio da criatura ecoa o grito do criador. Um livro que não fala só de monstros, mas do que nos torna humanos. Depois dele, ninguém sai ileso.
