
Henry Clerval
Alma leve, coração limpo, Henry é luz onde Victor é sombra. Sonha com ideais enquanto o amigo cava buracos na alma. Seu afeto é bússola, sua esperança resiste como vela acesa ao vento. No contraste entre os dois, a humanidade mostra sua face mais clara.

Frankenstein
Mary Shelley escreveu, em meio à névoa e ao medo, uma história que lateja até hoje. Frankenstein é o retrato de Victor, um homem engolido pelo próprio abismo. Entre laboratórios sombrios e paisagens geladas, ele persegue o que criou — e o que perdeu. O silêncio da criatura ecoa o grito do criador. Um livro que não fala só de monstros, mas do que nos torna humanos. Depois dele, ninguém sai ileso.
