
Edgar Linton
Doce, educado, feito de porcelana nobre, Edgar é o retrato do ideal civilizado. Mora num mundo de cortinas brancas e afetos contidos, mas vive à sombra de uma paixão que não compreende. Seu laço com Catherine o arrasta pra dentro de um redemoinho que ele jamais poderá domar — nem escapar.

O Morro dos Ventos Uivantes
Emily Brontë mergulha o leitor num mundo onde a fúria do vento parece sussurrar segredos de almas partidas. No coração das charnecas, Heathcliff se ergue — criatura forjada pelo abandono, consumido por um amor feroz que roça a loucura. Sua dor é silêncio que grita, desejo que sangra, sombra que nunca passa. O Morro dos Ventos Uivantes não é só uma história — é uma travessia. Depois dela, algo em você não volta mais inteiro.
