
Dora
Chega como brisa, mas é tempestade mansa. No meio do caos, oferece um jeito de ternura que não se aprende na rua. Corpo frágil, força funda. Une sem querer, cura sem prometer. Com Pedro Bala há algo que queima e acolhe — mistura de amor, medo e o desejo impossÃvel de paz.

Capitães da Areia
Jorge Amado nos lança às ruas úmidas e quentes de Salvador, onde Pedro Bala — menino feito de cicatriz e coragem — tenta costurar algum sentido entre o furor da liberdade e a fome que rasga mais que o estômago. No meio do caos, surgem dilemas maiores que ele, sonhos que doem e escolhas com gosto de pólvora. Cada esquina sussurra um pedaço da alma humana. Capitães da Areia não se lê impune — atravessa, arranha e transforma.
