
Alphonse Frankenstein
Homem de honra antiga, firme como rocha de montanha, Alphonse é pai e porto. Fala pouco, mas sente fundo. Vê nos filhos seu legado, sua razão. É o pilar que tenta segurar o teto quando tudo ao redor começa a ruir. Seu olhar guarda uma ternura que o tempo não apaga.

Frankenstein
Mary Shelley escreveu, em meio à névoa e ao medo, uma história que lateja até hoje. Frankenstein é o retrato de Victor, um homem engolido pelo próprio abismo. Entre laboratórios sombrios e paisagens geladas, ele persegue o que criou — e o que perdeu. O silêncio da criatura ecoa o grito do criador. Um livro que não fala só de monstros, mas do que nos torna humanos. Depois dele, ninguém sai ileso.
