
Alan Campbell
Homem da ciência e do silêncio, Alan é feito de razão, mas sua calma esconde tormentas. Antigo amigo de Dorian, sua presença é marcada por segredos e pressões que o corroem. O elo entre eles é tênue, quase invisível, mas denso como chumbo. Ele é lembrança viva de escolhas passadas que não se desfazem.

O Retrato de Dorian Gray
Oscar Wilde assina essa história intensa como um sopro de perfume em quarto fechado: belo, inquietante, inesquecível. Dorian Gray, jovem de rosto angelical e alma em brasa, se perde num labirinto de desejos, aparências e silêncios. Entre espelhos, quadros e frases venenosas, seu coração pulsa um pacto não dito. Leitura que arde na pele e sussurra perguntas que ninguém ousa calar.
