
Grúchenka
Grúchenka é fogo sob pele fria, riso que fere e fascina. Vive entre a vingança e o desejo, costurando charme e dor numa dança perigosa. Entra na vida dos Karamazov como tempestade — e quem se aproxima, sente. Orgulhosa, intensa, contraditória, é paixão e espinho num só gesto. Ninguém sai igual depois dela.

Os Irmãos Karamázov
Dostoiévski nos joga no olho de um furacão: uma família em ruínas, um pai odioso, três irmãos à deriva e um abismo entre fé, dúvida, culpa, desejo e desespero. No centro, Aliócha — doce, inquieto, partido — tenta enxergar alguma luz no breu moral que os cerca. Cada página é um mergulho fundo na alma humana. Um livro que não se lê impune: atravessa, desafia, e muda algo lá dentro — mesmo que em silêncio, devagar, quase sem que se perceba.
